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sábado, 17 de maio de 2008

Cultura oriental

Sakura

Flor de cerejeira no Japão o florescer da cerejeira (sakura) é uma metáfora para vida um sumário, florescendo brilhante, seguidamente antes do outono inevitável.
Flor de cereja é um símbolo de beleza feminina e sexualidade adicionalmente, a flor de cereja também é o símbolo chinês de feminino simboliza o amor em um idioma das ervas.
A flor de cereja é um símbolo comum moku hanga arte japonesa tradicional que data muitos séculos atrás, e como uma conseqüência é caracterizada freqüentemente em tatuagens que retratam contextos orientais.
O desenho da flor de cerejeira tem seu significado no Bushido, o código do samurai, leva a flor de cereja como seu emblema. O florescer da árvore de cereja é a mais pura manifestação de beleza na cultura japonesa, entretanto a flor enfraquece rapidamente e é espalhada pelo vento. Esta é a morte perfeita para um verdadeiro guerreiro que viveu com consciência constante e aceitação da filosofia Samurai e a natureza transitória de existência. A essência de Bushido, ou o Modo do Guerreiro, o verdadeiro Samurai vive conhecendo diariamente. O lema de um samurai é, " Este é um dia bom para morrer ". A flor de cereja como desenho de tatuagem é uma lembrança poderosa que a vida é passageira e nós temos que viver o presente e temos que apreciar todo momento se despertando, pois isto pode ser nossos últimos momentos.

flor de Lótus

A flor de Lótus é venerada na Índia e no Japão, e Oráculo disse que essa era a flor símbolo da espiritualidade; a mais admirada de todas, do "lado de lá", por suas qualidades. A semente de Lótus pode, por exemplo, ficar mais 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são autolimpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano. O botão da flor tem a forma de um coração, e suas pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam. Assim, para os Chineses, o passado, o presente e o futuro estão simbolizados, respectivamente, pela flor seca, pela flor aberta e pela semente que irá germinar.
Nas gravuras indianas, deuses costumam aparecer em pé ou sentado sobre a flor. Isto ocorre com as representações do deus elefante (Ganesha), Lakshmi — a deusa da prosperidade — e Shiva, O destruidor. Krishna têm a seus pés algumas flores de Lótus, que são chamados pada-kamala (pés-de-Lótus). A tradição budista nos relata que quando
Siddhartha (que mais tarde se tornaria o Buda) tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Representa, assim, que cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Tanto que o conhecimento espiritual supremo é comparado ao florescimento do Lótus de mil pétalas no topo da cabeça, como é chamada a expansão do chakra coronário, e seria o equivalente à auréola dos santos da Igreja Católica.

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