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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Santo Antônio de Pádua - Imagens sacras / Santos Catolicos


História e vida de Santo Antônio de Pádua.

Santo Antônio de Pádua, nasceu em Lisboa, Portugal, em 15 de agosto de 1.195, recebeu o nome de batismo de Fernando de Bulhoes, descendente da familia de Godofredo de Bulhoes, chefe da primeira cruzada do século XI. Era primogenito de uma família nobre, poderosa e rica. Os pais o encaminharam aos estudos, desejando que ele se tornannse um magistrado ou um bispo. Mas, bem cedo, começou a desiludir as miragens ambiciosas dos pais. Deus o atraía e ele não opôs resistência. Amava intensamente a oração. Uma pitoresca lenda conta que um dia, na catedral de Lisboa, enquanto rezava, o menino afungentou o demônio traçando o sinal da cruz no chão.

Aos 15 anos, deixa seu rico palácio, seus familiares, que são contrários, e vai trancar na abadia de São Vicente, na periferia de Lisboa, pertencente aos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. A estes religiosos é que Fernando deve toda a sua formação intelectual, que o faz um dos homens mais cultos da Igreja, na Europa, nos principios do Seculo XII.

Pouco tempo depois, foi transferido para uma outra abadia, o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, que era a capital do reino de Portugal.

Com 25 Anos , ainda agostiniano é ordenado sacerdote. Neste ano Santo Antônio teve a grande virada no eixo de sua historia: É de comum acordo que no mesmo ano em que passa de Cônego Regular Agostiniano para seguir as pegadas de um novo fundador: Francisco de Assis. Três são as razões que influíram na mudança de ordem: a) a estagnação de sua congregação e a falta do espírito apostólico e de idealismo da mesma; b) a nova ordem que estava nascendo estava na sua "lua-de-mel"; cheios de vigor e idealismo, esses frades adotavam os elementos essenciais da vida religiosa tradicional, mas dela se afastavam em vários aspectos: não tinham mosteiros, nem residências fixas, nem segurança econômica, pois professavam pobreza absoluta em comum e em particular, dedicavam-se à atividade misionária com pretensões de conquistar o mundo para Jesus Cristo; c) os cincos mártires franciscano assasinados em Marrocos cujos corpos trazidos para Coimbra e, por coincidência, ao mesmo mosteiro de Santa Cruz, onde vivia Santo Antônio. Narram as antigas biografias que, na ocasião, Fernando, levando pelo desejo de imitar o heroísmo dos frades, pediu ingresso na nova ordem.

Ao receber o burel franciscano, Fernando deixa atrás tambem o seu antigo nome acolhendo um outro: Antônio, ou seja Frei Antônio. Recebeu este nome orindo do padroeiro do conventinho do frades menores em Coimbra naqueles tempos dar um nome novo a todos os que ingressavam na Ordem. A palavra Antônio quer significar “altitonante” (que troveja nas alturas, retumbante, estrondoso, estrepitoso: que soa alto, altissonante) “ como pressagiando, conforme escreve o primeiro biografo da legenda de Santo Antônio – ou assídua, quão grande arauto da palavra de Deus haveria de ser. De fato, quando falava entre os perfeitos da sabedoria de Deus escondida no misterio, tais e tão profundas coisa da Escrituras, como um trombeta altissonante, que “soou” a sua voz, mesmo aquele que estivesse acostumado à interpretação da Escrituras, raramente podia compreender o que sua lingua explanava” (Assídua,12).

No final deste mesmo ano (1.220) vai a Marrocos, onde pretende realizar o sonho missionário. Mas fica doente e precisa voltar. Já um tanto recuperado, viajou para Assis, a fim de tomar parte no Capítulo das Esteiras (Pentecostes de 1.221) e aí teve seu primeiro encontro com São Francisco. Após o Capítulo Geral, o frade portugues foi morar no eremitério de Monte-paolo, perto de Forli, na província de Romanha. Como luz debaixo de uma vasilha, por ocasião de uma ordenação sacerdotal, se pos às claras o dote oratorio de Frei Antonio, que até então cuidava somente da cosinha e da horta. Tomaria rumo assim sua atividade futura, preponderantemente devotada à pregação popular, ao lado do magistério teológico e da direção de comunidades de frades.

Santo Antônio de Pádua
Dia:
13/06

Ora ção para os namorados: "Meu grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos enamorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios. Defende-m dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos.
Faze que eu seja realista, confiante, digno e alegre. Que eu encontre um amor que me agrade, seja trabalhador, virtuoso e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu amor seja feliz e sem medidas. Que todos os enamorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé. Assim seja."




A RESPEITO DA ESCRITA JAPONESA




A RESPEITO DA ESCRITA JAPONESA

No Japão se utilizam quatro tipos de letras:

1- o alfabeto romano, similar ao da língua inglesa (sem cedilhas e acentos);
2- o Hiragana;
3- o Katakana e
4- o Kanji.


Kanji

A palavra "kanji" significa "letra chinesa", ou, num sentido mais amplo, "escrita chinesa". São os ideogramas, aquelas letras complicadas, cheias de traços.
Os primeiros deles datam de mais de cinco mil anos. Eram desenhos utilizados primordialmente em rituais supersticiosos. Com o tempo, sofreram alterações, e seus traços foram simplificados; criaram-se padrões de escrita. Seu número aumentou, e hoje há mais de cinqüenta mil deles.
A língua chinesa é composta exclusivamente desse tipo de caractere. A japonesa não. Esta possui um alfabeto silábico chamado Hiragana (que veremos a seguir). No Japão, os kanjis são utilizados para a grafia de substantivos, pronomes, numerais e radicais de verbos, de advérbios e de adjetivos. O resto é escrito em hiragana. Os japonês escrito padrão se vale de pouco mais de dois mil kanjis.
Os kanjis não são apenas letras; são ideogramas. Cada kanji possui um significado. Por exemplo, o kanji de "uma" (cavalo em japonês) antigamente era um desenho que lembrava a forma de um cavalo. Agora, nada mais é do que um ideograma de dez traços. Mas esse ideograma possui o significado "cavalo".
O significado de palavras compostas de dois ou mais kanjis tem sempre forte relação com o significado dos caracteres que as compõem. A própria palavra "kanji" é formada pelos kanjis "kan" (chinês(a)) e "ji" (letra). E a maioria dos kanjis mais complicados (aqueles que possuem muitos traços) nada mais são do que a junção de dois ou mais kanjis simples, sobrepostos uns sobre os outros ou espremidos uns ao lado dos outros, formando uma só letra (por exemplo, o ideograma "mori", floresta, é formado por três "ki", árvore, sobrepostos. Veja em Alguns kanjis). Igualmente, o significado desse kanji complicado tem relação com os significados dos kanjis simples que o compõem.
Um kanji geralmente possui mais de uma leitura (som, pronúncia). Pode-se lê-lo diferentemente dependendo das letras que o acompanham em uma palavra. O kanji "dai", por exemplo, quando acompanhado da desinência "kii", passa a ser lido como "oo". Então a palavra fica "ookii". Igualmente, esse kanji "dai" é também empregado em algumas palavras japonesas onde a pronúncia "dai" é mantida. Por exemplo, "daiji".






Hiragana

O hiragana é um alfabeto silábico composto por 71 letras inventado pelas mulheres do Japão antigo, que, privadas da educação formal, criaram versões simplificadas de alguns kanjis. Com o tempo essas versões passaram a representar apenas sons.
Atualmente essas letras são utilizadas em partículas, desinências de verbos, de adjetivos e de advérbios. Muitos substantivos, pronomes, numerais e radicais de verbos, de adjetivos e de advérbios também são escritos em hiragana. Na verdade, a maioria desses termos (substantivos, pronomes, numerais, e radicais de verbos, de adjetivos e de advérbios) podem ser grafados tanto em hiragana quanto em kanji. Por exemplo, textos infantis são compostos quase exclusivamente de hiraganas, enquanto nos documentos oficiais escreve-se em kanji tudo o que é possível (todos os substantivos, pronomes, numerais e radicais de verbos, de adjetivos e de advérbios.
Também se utiliza o hiragana em forma de furigana, minúsculas letras colocadas em cima (ou do lado, no caso das escritas verticais) dos kanjis menos conhecidos.
Os hiraganas são aquelas letras mais simples e arredondadas da escrita japonesa. Com o passar do tempo, cada vez mais palavras passam a ser grafadas nesse alfabeto, em detrimento dos kanjis.


Katakana

O katakana é também um alfabeto silábico de 71 letras, assim como o hiragana. E também representa apenas sons. Quem o inventou foram os monges japoneses. Mesmo para eles, que eram relativamente letrados, era difícil lembrar da leitura de cada kanji. Então eles escreviam pequenos "lembretes" ao lado das letras mais complicadas. Esses lembretes se tornaram o katakana, que, hoje, é utilizado para grafar estrangeirismos, interjeições, onomatopéias, apelidos etc.. Em alguns vocábulos grafados nesse alfabeto os japoneses colocam um traço após a sílaba tônica, identificando-a.


Tabela de hiragana e katakana

As colunas estão na seguinte ordem: alfabeto romano, hiragana e katakana. Clique para aumentar a imagem.



Infelizmente as tabelas não estão muito nítidas. Aqui você encontra os katakanas em Shift-JIS.


Sentido da escrita

Tradicionalmente, os livros japoneses começam onde, nos ocidentais, é o final. Mas hoje muitas das publicações nipônicas são impressas da forma utilizada no oeste do globo.
Igualmente, o tradicional é que se escreva na vertical, de cima para baixo e da direita para esquerda, embora atualmente o mais comum no Japão seja a horizontal, da esquerda para direita e de cima para baixo.


Como escrever nomes próprios ocidentais em japonês

Entre outros motivos criei esta página por causa de perguntas do tipo: "Como escrever meu nome em kanji?" Tratavam-se de nomes ocidentais. Infelizmente não se escreve nome ocidental em kanji. O único tipo de letra japonesa no qual se pode fazê-lo é o katakana. Para saber como transcrever para esse alfabeto, consulte a "Tabela de katakana e hiragana" acima e procure os caracteres correspondentes às sílabas que compõem o termo.

Pode haver problemas: Como se pode verificar nas tabelas, a escrita japonesa não possui equivalentes para:
- as letras "l" e "v";
- "s" e "r" mudos;
- as sílabas "fa", "fe", "fi", "fo" e ""si" (embora seja possível escrevê-las por combinações de dois katakanas);
- dígrafos como "lh"; etc..
Daí, os japoneses transformam:
- "l" em "r",
- "v" em "b",
- "s" e "r" mudos em "su" e "ru", etc...
No japonês romanizado,
- o "r" nunca adquire som de "rr" e - o "s" tem sempre som de "ss",
- o "h" não é neutro (assim como no ingglês, ele sim adquire som de "rr"),
- e o "j" japonês tem a mesma pronúnciaa do inglês.
Então, se o nome for, por exemplo, "Leonardo", teria que escrever, em katakana, "re o na ru do"; "Flávia" ficaria "fu ra bi a" (pode-se colocar um traço atrás da sílaba tônica de cada um desses dois nomes). Isso de escrever nome ocidental em japonês nem sempre fica interessante.




Alguns Kanjis

Aqui vão alguns kanjis de "amor", "vida" etc: Alguns Kanjis




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